quinta-feira, 31 de outubro de 2019

Deficiência não é doença - vamos conversar?





Se você tem um filho são, ao contrário os que estão aqui, faça sua doação”
Luciano Hang (conhecido como véio da Havan)


Como sou adepto da filosofia nietzschiana, onde ele diz que o que não te mata, te fortalece, então, acho que a deficiência me fortaleceu. Já no outro texto que escrevi sobre eu não doar nada para o Teleton (aqui), já disse que a deficiência nunca foi uma preocupação importante. Não que eu nego ela ou eu acho que não tenho nenhuma limitação, eu sei que tenho, mas, ao longo da minha vida a questão da deficiência sempre foi ficando muito reservada de lutar por uma inclusão, porém, não faço drama. Não gosto muito de ficar em grupos que só contem conteúdo para deficientes, desde os austeros tempos dos grupos do Yahoo. Era mais sobre filosofia. Minha luta sempre foi mais focada no deficiente ter um tratamento descente, ter um estudo (até ler livros e entender sua deficiência) e trabalhar. Para mim, a Lei de Cotas para pessoas com deficiência – não vou explicar de novo – sempre foi uma farsa, ou seja, não emprega ninguém de fato. Pior, muitos empresários não cumprem as leis de cotas e não cumprem a lei de acessibilidade.
Essa fala do Luciano Hang – o dono das lojas Havan – não me surpreende, porque ainda se tem as pessoas com deficiência como doentes. Uma das origens desse pensamento é a igreja católica – que somos herdeiros culturais, pois, Portugal é católico em sua maioria – que sua teologia foi montada dentro de três pilares. A cultura hebraica que veio com Jesus de Nazaré. Depois, a filosofia patrística (com a cristianização de Platão por Santo Agostinho), e também, a filosofia escolástica (com a cristianização de Aristóteles por São Tomas de Aquino). A cultura hebraica – podemos constatar no velho testamento – pessoas com alguma deficiência e mulheres menstruadas, não podia louvar o Senhor no templo e subir o altar. Está no evangelho. Por acharem que essas pessoas não eram purificadas e não poderiam fazer suas ofertas. Até hoje, se um deficiente quiser ser padre, tem que mandar uma autorização ao papa para ter essa permissão e são muito poucos pastores com alguma deficiência dentro do protestantismo. No caso do filósofo Platão, achava que pessoas com algum “defeito” deveriam ser eliminadas, assim como, seu aluno Aristóteles, concordavam com isso. Claro, entre dois a mil anos atrás, não tinha tecnologia para lhe dar com pessoas como nós. Mas, hoje em dia, temos.
Mas, a deficiência não é uma doença, porque uma doença se porta e não se porta, a deficiência é uma limitação que não se porta. O termo deficiente veio do latim (língua falada na região de lácio onde ficava Roma que virou um império), deficiente que tem a declinação deficiens, do mesmo étimo do verbo deficere, que quer dizer, faltar, falhar. Acontece, que há uma predominância – que no livro “O que é Deficiência” de Débora Diniz ela explica que o termo deficiente foi um acordo mundial – com o politicamente correto, foram criados vários eufemismo que mudaram aleijado, deficiente, cego, surdo, mudo para pessoa com deficiência tal: física, visual, mental, etc, como pessoa com deficiência. Mas, pessoas com deficiência também está errado, porque uma pessoa que tem sequela de paralisia cerebral (uma lesão na parte do cérebro), por exemplo, é uma personalidade única que tem uma deficiência. Ou seja, ele é deficiente (uma falta) de características específicas que não deixam ele andar ou fazer outra coisa. Então, ele é um deficiente.
Hoje com avanços tecnológicos, não somos pessoas que ficamos trancados em nossas casas ou somos esquecidos em florestas para morrer (ainda que há povos que matam seus deficientes). Temos uma vida normal e lutamos pela inclusão. Mas, no Brasil onde temos uma elite rastaquera (onde nossa elite se acha estudada, mas, não é), muitas empresas ainda acham que não podem contratar pessoas com deficiência. Como podemos acreditar na Lei de Quotas – que faz 28 anos – se um empresário pensa que deficiência é doença? Pense nisso.

domingo, 27 de outubro de 2019

Não vou doar nada para o Teleton


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Lutar pelos direitos dos deficientes é uma forma de superar as nossas próprias deficiências”


Minha deficiência não atrapalhou tanto a minha vida. Quando eu era pequeno, brincava com meus irmãos no mesmo modo que todo mundo. Eu era um cara que não pensava muito na deficiência, mas, não quer dizer que eu não percebia as caras de pena ou o preconceito. Desde 1983 fiz tratamento na AACD (Associação a Assistência a Criança Deficiente, mas antigamente era Defeituosa), e todo o procedimento foi lá, até a base da minha educação. Fiz até a quarta série primaria em uma das unidades da associação com convênio com o Estado. Acabamos com as classes especiais, porque não queremos depósitos de pessoas com deficiência, como ainda existem em cidades do interior e aqui também. Mas, não sou mal-agradecido e sei, muito bem, que a associação fez para eu sentar, para eu ficar em pé e ter uma vida normal. Porém, não foi de graça, meu pai pagou quantias numerosas para a associação de 1983 até 2000, quando fui desligado de vez.
Como disse, não pensava muito em minha deficiência, preferia pensar que eu era diferente como os mutantes dos HQs dos X-Mens. Adorava a figura do anti-herói do Wolverine, mas, algo sempre me incomodou: o porquê, sou assim e porque fui sorteado com uma deficiência. Aliás, a paralisia cerebral está ainda em discussão lá fora, porque muitas crianças nasceram com falta de oxigênio e não ficam com sequelas depois. O próprio Freud – pai da psicanálise – quando era médico, fez um trabalho sobre a paralisia cerebral contestando o senso comum na área, dizendo que é falta de oxigênio no parto. Freud disse o mesmo que eu escrevi, existem crianças que faltam oxigênio e não tem nenhuma sequela, então, ele (Freud) concluiu que poderia ser algo intrauterino. Sim, estudei muitas deficiências e a minha, foi movida de eu entender ela e lhe dar com ela. Então, não sou uma pessoa neurótica que fica pensando como superar as coisas, faço muitas coisas e para mim, isso é uma coisa normal. Não me acho exemplo de nada. Sou um homem que gosta o que muitas pessoas gostam, tenho desejos que todo mundo tem e vou ao banheiro como todo mundo.
Tenho um entendimento do segmento das pessoas com deficiência e não agrado, exatamente, seu conceito principal de vitimismo. Porém, eu sei que estamos em um país capacitista. Mas, por outro lado, o capacitismo só existe quando você alimenta esse tipo de atitude e isso começa em casa. O problema – vejo isso desde o Orkut – que muitos deficientes não tem coragem ou não querem frustrar sua mãe ou seu pai, dizendo um sonoro: Não! Também tem a questão de apoiar campanhas que alimentam uma atitude capacitista, que as pessoas com deficiência dependem da família e vão depender a vida toda. Existem amigos meus que moram sozinhos. Não fazem tratamento na associação em questão, não dependem de shows televisivos para viverem. E vivem muito bem. Eu também não dependo da AACD para nada, faço tratamento no Instituto Cartão Cristão. Eu e meu pai preferirmos pagar eles, do que pagar uma associação que falou a vida inteira que meu pé estava torto, mas, a fisioterapeuta disse que era minha bacia que estava torta. Abriram meu pé, tive hemorragia porque os pontos estouraram, aguentei motorista mal-educado, aguentei voluntária enchendo o saco não deixando nós fazermos nada, e outras coisas. Então, não doou nada para o Teleton e nada para a AACD.
Outra lenda que todo mundo gosta de reproduzir é que a associação doa cadeiras de rodas, mentira, o Estado compra pelo SUS a cadeira e outro aparelho e a AACD faz o trabalho de entregar a cadeira de rodas. A associação não dá nada e não doa nada. No tempo que fiquei na unidade da Mooca, aqui em São Paulo – na Oficina Abrigada de Trabalho entre 1992 até 2000 – eles vendiam até mesmo, a comida doada que as pessoas doavam. Vendiam os artefatos doados. Venderam tudo que podiam. Então, nada é de graça dentro da associação.
Assim, nem todas as pessoas com deficiência concordam com o Teleton.



quarta-feira, 23 de outubro de 2019

Nova série: Todo mundo odeia o Gui



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Quem assume sua verdade age de acordo com os valores da vida, mesmo enfrentando o preconceito e pagando o preço de ser diferente, passa credibilidade, obtem respeito e se realiza.
Luiz Gasparetto


Vendo o caso do funkeiro nem-nem – nem carreira, nem música e nem talento – MC Gui, nós podemos concluir o tipo de educação que ele recebeu. Mas, como estamos numa cultura machista e que a palavra da mãe não tem tanta força – meu pai nunca se metia na educação da minha mãe – sabemos que o MC Gui teve a educação que menino pode fazer o que quiser e menina não pode fazer o que quiser. E antes do povo encher o saco, isso transcende a questão de direita e de esquerda. Mas, uma questão de empatia e não empatia. Pois, logo depois de apagar seus vídeos do stories, o “grande” Mestre de Cerimonias, disse que a internet estava chata e que não se pode postar mais nada. Será que a internet está chata ou estamos com uma geração que não pode ser frustrada com um simples não? Ou que o mundo não tem os valores que eles acreditam serem importantes? Há dois problemas muito importantes aqui.
Primeiro, essa geração foi criada na base da TV e na internet. Segundo uma palestra que eu vi, quando você não convive com seus amigos, quando você só tem e conhece pessoas virtuais e não tem a sensação de conhecer pessoas diferentes (por isso mesmo a importância da inclusão social), você começa a tratar o outro como coisa. Portanto, se uma criança não tem contato com pessoas com alguma deficiência, crianças com doenças ou orientações diversas, elas não tem nenhuma referência ao diferente. Então, essas pessoas são coisas, são apenas, objetos. Personagens de uma animação qualquer. Um segundo problema se faz presente quando observamos muitos pais incentivarem, não há cultura boa de uma música educativa e sem apelações verbais, mas, uma musica degradante. Eu fui criado dentro de uma boa música, pois, meu pai sempre nos educou dentro da música verdadeira (mesmo no rock). Ele tinha coleções dos Beatles e tinha (acho que ainda tem), um compacto do Alice Cooper, no qual, colocou sempre para eu escutar.
Eu sempre não gostei da cultura de massa, porque não me atraia. Claro, que dentro do rock sempre escutei coisas diferentes como Chico Science ou até mesmo, Mamonas Assassinas. Porém, sempre fui adepto ao metal, porque me atrai mais. Quando comecei a ler filosofia ai a coisa ficou pior, porque comecei a ver que a nossa cultura se alimenta da ignorância. Ou seja, o maior ato de rebeldia e não se render ao que a massa gosta ou aceita. Não adianta ser anarquista e gostar de cantores da massa. Não adianta estudar e gostar de músicas com letras pobres e música medíocre. O ESTADO se auto-alimenta com a mediocridade, porque pessoas medíocres são mais sucessivas a seguirem um espírito de “gado”. Em outras palavras, temos uma moral de rebanho. O filósofo do século dezenove – que era alemão – Nietzsche, que dizia que a moral de rebanho era um comportamento humano puramente submisso e que fazia as pessoas não refletirem os valores que dominavam a humanidade (alguns ainda seguem dominando). São os aristocratas (principalmente, nossa elite rastaquera), os chamados cavalheiros (não precisa ser gentil por causa de mera convenção), os cristãos e os burgueses.
Essa moral de rebanho que faz o homem se mover diante do hábito, ao costume. Assim, Nietzsche vai dizer que certos princípios, como da justiça ou a bondade, possam atuar e enriquecer nossa reserva ética e intelectual, se precisa obter ativamente superar aquilo que nos dão. Por que tenho que ouvir uma música por causa do outro que está escutando? Por que tenho que seguir uma religião que estão me colocando? Então. Para se conquistar isso, temos que combater a complacência, combater o comodismo moral ou outra coisa bem-soante que defina a moral de rebanho.
Não é diferente com a frase do Gasparetto – sim eu ouvia ele – você ser verdadeiro consigo mesmo, tem um preço muito caro a se pagar. A solidão é uma delas. Acontece, que somos ensinados que a solidão é algo ruim, mas, nem sempre é. As vezes, você quer ficar sozinho para ler um livro. Para repensar a vida. Ai, quando você deixa as formas medíocres de cultura de massa e começa a gostar de coisas belas e verdadeiras – nem que seja um metal bem pesado – sua realidade muda e muda sua maneira de ver o mundo. Um MC Gui perde a relevância, porque você não alimenta essa cultura dos fracos e imbecis.


quinta-feira, 17 de outubro de 2019

Os Imbecis Coletivos das Redes Sociais





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Os covardes pedem para mentir por misericórdia


As pessoas, cada vez mais, pedem para termos posicionamentos daquilo que elas mesmas não entendem e nunca vão entender, porque ninguém ler ou presta atenção de nada. Politica não é um jogo de futebol no qual, certo jogador tem que defender um time. Não estamos em nenhum jogo. Depois, para se saber a politica, temos que ter um certo ceticismo dentro das análises senão, se comete um erro crucial que é falar “merda” (que aliás, tem um livro chamado “Sobre Falar Merda” de Harry G. FrankFurt). O pior de tudo, existem pessoas que não querem entender que são aquilo que tanto criticaram a vida toda. Pior de tudo, que Freud explica.

A questão é bem clara no meu posicionamento. Sou um sujeito que acredito que o ser humano é construído através da vida e ao longo de várias convivências que tenha ao longo da sua vida, mas, também, acredito que o ser humano é um ser que educa sua prole. Construirmos uma cultura para convivemos da melhor forma possível e acredito que o único agente que atrapalha esse convívio dentro de uma sociedade é o ESTADO, que tem o monopólio da violência e usa se for necessário. O problema – para um filósofo um problema pode sim ter uma solução – é que ao longo de dez mil anos de um condicionamento infantilizado e de dependência desse ESTADO que suga todo o trabalho do ser humano, levou a humanidade a não ter consciência de si mesmo e nem querer uma autogestão de si e seus companheiros. Ficou meio utópico acreditar em uma sociedade que não tenha uma liderança permanente, que poderíamos escolher uma gestão diretamente para uma cidade, que não precisaríamos de representantes e nós mesmos poderíamos administrar a comunidade. Porém, já que ficou uma coisa utópica – que não é um comunismo, mas um anarquismo – que o ESTADO diminua ao máximo e que o seu poder não atrapalhe a decisão do ser humano de escolher o que é melhor. O que é melhor? Pensar por si mesmo ou depender dos outros para pensar?
Mesmo que eu acredite que o ser humano é uma construção dentro do aspecto social, porque, afinal, somos seres que queremos cada vez mais, conhecer. Se tem algumas leis da natureza que temos que obedecer para não cair na falácia que somos condenados a sermos livres. Nem sempre somos livres. Tem a lei, por exemplo, da causa e do efeito. Conforme a escolha que você vai fazer, você tem que arcar com suas consequências. Outro dia, eu vi um vídeo que o rapaz não viu ou não quis parar, e passou correndo numa sinalização dos bombeiros e atropelou um cavalo acabando com seu carro. Temos várias escolhas que motivaram as consequências:
1-o rapaz estava correndo mesmo vendo os bombeiros no acostamento e a faixa vazia;
2 – ele não poderia ver nada a noite e não deu tempo de frear por motivos óbvios;
Consequência 1 – o carro foi destruído e quase veio a falecer
Consequência 2 – ceifou uma vida privando dela da existência na realidade do planeta.
Então, o que nossa ética poderia fazer nessa questão? A lógica educacional – que não temos, porque se aprende muito os direitos e não se aprende os deveres – nos diz que se viu um bombeiro ou um carro da Polícia, mantenha velocidade reduzida e escolher sempre a faixa do meio. A escolha pode ser benéfica para todo mundo. Portanto, não somos totalmente livres para fazemos o que quiser, temos que ter uma lógica social. Uns poderiam chamar de imperativo categórico kantiano, mas, se fomos pensar muito no fundo da cerne do problema dentro da sociedade, Kant não estava totalmente, errado. Devemos agir de tal maneira que essa ação seja tomada como algo universal, ou seja, não basta apontar erros ou condutas, se nós próprios não agimos diferente. Também tem a questão de dar o exemplo. E esse pensamento, foi construído ao logo de muitas leituras sobre filosofia, seja dos filósofos ou seja de seus comentadores. É o que chamo de existencialismo racional. Pois, mesmo que o ser humano seja uma construção de vários conceitos e valores ao longo da sua vida, há leis dentro da natureza humana e da realidade que devem ser obedecidas. Por isso mesmo, eu digo que as verdades são transcendentes e não imanentes, porque não percebemos, ainda, a verdadeira origem e a verdadeira realidade.
Ora, consequentemente, a politica faz parte da realidade aparente de uma dependência infantil e paternalista. O que o próprio Kant chamou de “minoridade”, mas, nada tem a ver com idade. A “minoridade” de Kant tem a ver com a preguiça que o povo tem de fazer uma crítica e estudar as reais bases daquilo que se propõe defender, ou, até mesmo, daquilo que se propõe a acreditar como dogma de fé. Sei muito bem o que Kant quer dizer. Eu escrevo para um jornal coletivo americano e ninguém lê as matérias relevantes para a politica nacional, só ficam postando memes bobos ou vídeos “mitados” ou “lacrados” daquilo que acreditam. Simplesmente, estamos vivendo a antítese do que acreditavam os iluministas, que o conhecimento e a ciência, livraria o ser humano do sofrimento. Reles engano. A internet nos dá o conhecimento do mundo inteiro e o povo só fica lendo, o que conforta seu próprio ego. A internet não matou a ignorância e a superstição, a internet alimentou essa superstição ao ponto de virar um meio de converter os outros.
E isso que estamos vendo. Tanto fanáticos de um lado do espectro politico, como do outro do mesmo espectro. Um exemplo, que talvez deixe o vídeo aqui, de um homem chorando e dizendo para o presidente, Jair Bolsonaro (PSL), um “te amo”. Ora, não basta nós aguentarmos os fanáticos lulopetistas em “cultuar” um bandido que sempre entregou os próprios companheiros – porque as empresas tinham que mandar embora e o governo tinha que saber quem era contra do regime – além de estar preso por causa de corrupção, ainda temos os fanáticos bolsonaristas-olavettes que fazem o mesmo tipo de coisa. Como disse do vídeo, que não vamos “casar” com um governante e sim, se escolheu em votação da maioria e ele tem que trabalhar para governar na melhor maneira possível. Só isso. Não se tem que amar ou odiar e sim, ou se apoia o que ele se propôs em fazer ou não, não há uma ligação afetiva, mesmo o porquê, não há um convívio com o governante ou os parlamentares.
Então, acho, minha posição bastante clara, afinal.