Amauri Nolasco Sanches
Júnior
(bacharel em filosofia)
Jean Baudrillard: "A mídia fornece para todos uma memória artificial e
uma experiência superficial da realidade."
Amauri Nolasco Sanches
Júnior
(bacharel em filosofia)
Jean Baudrillard: "A mídia fornece para todos uma memória artificial e
uma experiência superficial da realidade."
Amauri Nolasco Sanches Júnior
(Bacharel de Filosofia)
"O imposto não se justifica sem uma equivalente
compensação de serviços. Fora daí é puro roubo."
- Monteiro Lobato –
Eu gosto da figura dos jedis e comparo os libertários como
jedis. Os jedis, tendiam em defender sua causa em nome da “FORÇA”, pois, para
ele, tudo era uma realidade transitória e que no fim, a liberdade tinha que ser
defendida. Não gostavam de políticos, mas, tinham que ficar defendendo a república
galáctica para não se cair em um governo autoritário. Por que o império dominou
(como os nazistas, fascistas, stalinistas etc)? por causa da politica de apoiar
causas que não eram deles, regras que deveriam ser repensadas e uma moral muito
rígida (beirando ao moralismo), e antes de tudo. Mas, pensaram que o senador Palpatine
era do seu lado e a cega sanha de ganhar, não deixou eles enxergarem que ele
era o lord sisth.
Do mesmo modo, um libertário acredita na liberdade e como
amante da liberdade e guardião do PNA (Pacto de não agressão) tem esquecido do
modo cético. Aqui no Brasil muitos se nomearam bolsonaristas – esquecendo que
ser contra o PT não é aval para apoiar políticos como o Bolsonaro – e esquecem
do princípio dos políticos e o que podem fazer contra você se você não quiser
fazer o que eles querem o que eles dizem. Fui perseguido politicamente, pelo
governo municipal do Fernando Haddad (PT) porque fui contra o término de um
serviço de vans adaptadas que existem aqui. Eles não perdoam, perseguem,
destroem e fazem da sua vida um inferno, mas, o Bolsonaro queria o término da inclusão
das escolas, a lei de cotas iria acabar e muitos perderam o BPC. Ou seja, políticos
fazem de tudo para te empobrecer para você sempre depender do estado e não ter
um dinheiro bom para melhorar de vida. O libertarianismo visa isso.
O vídeo do deputado Nikolas Ferreira e o recuo do governo em
taxar o PIX e fiscalizar transações acima de 5 mil, não pode ser normalizado
como medida de um tributo fiscal. Pois, segundo nosso lema libertário, o
imposto que o governo obriga você a pagar para sustentar seus luxos, segundo o
libertarianismo, seria roubo. Seja direita, seja esquerda, o grande problema do
Brasil é muito mais cultural do que financeiro. Enquanto o judiciário (na
figura do STF), o legislativo (senado e câmara nacional) e o executivo (presidência
da republica), tem gastos exorbitantes, os mais pobres não tem nada para comer.
Deficientes pobres não tem nem uma cadeira de rodas descente. Dai pensamos; cadê
nosso direito a vida e as escolhas que poderíamos escolher? Por que botam a culpa
em no capitalismo ou no liberalismo se no liberalismo, poderíamos ter o direito
de escolher?
Estou falido, com uma cadeira de rodas motorizada quebrada,
contas para pagar e não consigo monetizar o X ou outras redes por causa da
minha sinceridade, pois, o brasileiro detesta a verdade. e mesmo a verdade, é uma
escolha e a escolha demostra liberdade, porque liberdade e a verdade andam juntas.
O vídeo do deputado bolsonarista não ganhou nada, a pressão popular que ganhou
e políticos são funcionários e nós somos os seus patrões.
Amauri Nolasco Sanches
Júnior
(bacharelado em
filosofia)
A volta de Jesus é real acreditem!
Faz muito tempo que eu não escrevo sobre a espiritualidade.
Tema que eu escrevia bastante. Como Kant – que era pietista, mas não coloca em
sua filosofia – eu aceito alguns preceitos espiritas, mas não sendo um filosofo
espírita. Não tenho a menor obrigação dentro da doutrina (do mesmo modo a
Ashoka Tanos não tem nenhuma obrigação com os jedis em Star Wars). Posso ter
liberdade em dizer qualquer coisa sem um ar de uma “única visão”, que me dará
muito mais dinâmica dentro do meu pensamento.
Portanto, Jesus não vai mais voltar porque a missão dele era
mostrar ao povo hebreu outra visão da ética e a moral. Mas, mesmo sendo
criticando e fazendo criticas, Jesus não se sentia um não judeu. E isso da
volta de Jesus, seria uma metáfora simbólica por causa dos seus ensinamentos.
Na verdade, a “volta de Jesus” sempre foi usada pela igreja evangélica para as
“ovelhas” terem esperança e conformação (como o estoicismo em tempos helênicos
da falta de autonomia do mundo grego dominado por Roma). E vamos ser sinceros,
as igrejas evangélicas hoje, se tonaram aquilo que sempre criticaram da igreja
católica antes da reforma de Lutero. Mesmo não voltando, Jesus cuida da Terra.
Na verdade – para aqueles que acham que a única verdade é a
bíblia – a bíblia foi construída a partir do cânone dos concilio que
Constantino I promovei para escolher quais livros entrariam lá. Ora., para
lemos a bíblia temos que saber em quais contextos históricos ela foi escrita.
Alguns dizem que esta no apocalipse 22, mas São João – o mais jovem dos
discípulos – estava dizendo que era o fim do mundo que ele mesmo vivia. Estudos
bíblicos (de muitos teólogos) era o fim de Roma e seu império. As pessoas podem
acreditar o que quiserem, isso não muda o fato de a “volta de Jesus” seja uma
metáfora para o fortalecimento do cristianismo. Mesmo assim, Jesus não disse:
“tudo que eu faço, vos fareis”?
Não tenho uma visão só minha, muitos estudiosos e teólogos
iriam concordar comigo, pois esta visão enfatiza algo como os ensinamentos de
Jesus sobre o amor, justiça social, cuidado com o próximo e a Terra. Sugerindo
que a “segunda vinda” pode ser interpretado como uma realização desses valores.
Que valores poderíamos colocar como cristãos? Kant – voltamos ao Kant – dizia que
nossas ações teriam que ser medidas conforme elas estejam aliadas a serem
repetidas e copiadas. Jesus disse: “com ferro fere e com ferro será ferido”
como a lei do retorno. Mas, muitos argumentam, que os ensinamentos de Jesus sobre
compaixão, paz, e cuidado com a criação (se referindo ao planeta Terra) são o
verdadeiro legado que deveria ser “realizado” para a nova geração. A era
niilista acabou com algumas coisas.
Amauri Nolasco Sanches
Júnior
(bacharel em filosofia)
RT @RosianiPeso – “Sabe porque ninguém está
animado para uma manifestação em favor de nossos direitos?????” Porque vai
virar manifestação em favor do traidor, do mau caráter Bolsonaro.”
(postado no X pelo Miranda de Sá)
Sabemos que no Brasil, os governos não tem capacidade nem de
serem totalitários. Semana passada em algum lugar nas redes sociais, fui
chamado de comunista por um rapaz metido a ser “didireita”. Por qual razão? Depois
de assistir o filme “ainda estou aqui” – baseado no livro homônimo de Marcelo Rubens
Paiva – eu postei um artigo sobre o ex-deputado Rubens paiva que mesmo com dois
assassinos vivos, não foram presos. E é fácil concluir o porque (não precisa
ter mestrado em direito para saber). Sabemos que o golpe de 1964 (mesmo que
fosse uma revolução, direita não é a favor de revolução nenhuma e nem muito
menos conservadorismo), que orquestrou foi os americanos (se arrependeram muito
por isso) porque o brasileiro não sabe planejar nada. Porcamente planeja sua própria
vida.
Depois, sabemos (pelo menos, quem lê) que os militares
sempre acharam que Getúlio Vargas era comunista e junto de Vargas os varguistas.
João Gulart (Jango) era um desses varguistas que acreditava, pois foi ministro
de Getúlio, todo o plano de Vargas para o Brasil. A elite, por ser rastaquera e
patrimonialista, não gostou da reforma agraria e começou a dizer que governos
populistas eram governos comunistas. O que deu? Mortes de pessoas da classe media
baixa e pobres, o resto esteve ou esta vivo até hoje por causa do acordo de
anistia. Ou seja, viram a “merda” que fizeram por causa do “comunismo papão” e para
não serem condenado (o tão conhecido cafezinho e tapinha nas costas) fizeram um
“acordão” e nem eles seriam condenados e nem os boyzinhos do Leblon etc.
O problema politico brasileiro não é uma questão ideológica entre
comunismo e capitalismo, mas uma questão cultural da “vantagi”. Na verdade, o afegão
médio sempre gostou de dizer que gosta da justiça, ética e a verdade, mas não gosta
de ver ela. Todo mundo sabe – não é nenhum segredo – que o afegão médio faz
aquilo que é vantagem para ele. Isso até mesmo, doam dinheiro para políticos e
artistas de preferência, e quantas pessoas que realmente precisam e não são ajudadas
por causa dessa visão. O patrimonialismo sempre foi uma “trava” para o
progresso brasileiro, porque o próprio afegão médio, tende a favorecer quem não
precisa.
Assim, o problema não é ser chamado de comunista, mas ser
chamado de comunista por um povo que nada acrescenta ao mundo e nada estuda. Desastroso
um povo que não gosta de estudar.
Amauri Nolasco Sanches
Júnior
(bacharel em filosofia)
"A gente sabe que, no final das contas, eles vão
acabar lucrando com todo esse preconceito, esse capacitismo, essa LGBTfobia e
racismo." (Ivan Baron/Folha)
O pessoal chama Ivan Baron de Zé Rampinha depois de
denunciar o que o governo iria fazer com o BPC – o governo cortou todos os
benefícios para quem tem filhos com microcefalia graças ao Zica Vírus – e
depois ficar relembrando deslumbrado que subiu na rampa do palácio do planalto
com o presidente petista. Sabemos como opera governos populistas que só querem mostrar
virtudes e tudo aquilo que não são. O
que tem de “extraordinário” em um povo que tem como artistas cantoras que só mostram
a bunda? Será que é mesmo verdade que o brasileiro tem QI 83?
Duas perguntas que poderiam ser respondidas com uma única
resposta: nossa elite econômica e intelectual estão sendo construídas por web
putas. Vejo algumas webs putas dizerem coisas muito mais profundas do que
muitos intelectuais que leram milhares de livros e só acumulam informação, as
questões não são pensadas mais profundamente e as coisas vão ficando piores. Um
tiktoker é chamado de humorista, um influencer é importante, mas, um professor
que se “mata” para dar aula de graça em um YouTube, não é assistindo. Assim, a
sociedade reforça o que criticávamos na TV, o emburrecimento de um povo que não
quer parar de ser burro.
Fiz uma vaquinha para comprar uma cadeira motorizada e está
fixado no perfil do X, mas o Zé Rampinha é ou se acha o grande representante
dos deficientes (ele e a Mariana Torquato se elegeram sem nunca votarmos em sua
legitimidade). Nesse domingo eu tive que pegar uma cadeira do shopping porque
minha cadeira motorizada acabou a bateria. Se hoje, o Zé Rampinha fizer uma
vaquinha, ele terá milhões de reais doados pelo povo que só doa para famoso para
ter seu nome envolvidos. “Vai que, né?”. Até dar curtidas, só dão para fofocas
e assuntos sem a menor importância.
O povo do QI 83...
1 O SENHOR é o meu pastor, nada me faltará.
— Amauri Nolasco S Junior - filósofo cadeirante (@FilosofoAmauri) December 27, 2024
2 Deitar-me faz em verdes pastos, guia-me mansamente a águas tranqüilas.
3 Refrigera a minha alma; guia-me pelas veredas da justiça, por amor do seu nome.
4 Ainda que eu andasse pelo vale da sombra da morte, não temeria mal algum,… pic.twitter.com/jJtdFup4qR
Amauri Nolasco Sanches
Júnior
(bacharel em filosofia)
A ideia dessa moçada é: “democracia só pra quem convido
pra jantar na minha casa”.
Tenho muito mais medo do Estado do que das plataformas.
(Luiz Felipe Pondé /X)
Somos um povo com uma cultura que se rende a subjetividade,
ou seja, como o Pondé disse, uma democracia é só para aqueles que concordam
comigo. Na filosofia nos perguntamos: o que é isto? Porque, como filósofos que
somos, não podemos ter certezas de nada e nem que sabemos de alguma coisa. Os estoicos – desde Crisipo – pensavam que
nem tudo é o material, mas, o corpo era algo muito chave dentro da realidade.
Daí a pergunta que sempre mostra a subjetividade em um modo didático: por que
matamos baratas e não borboletas? Qual ideia nos prendem dentro do nojo de uma
barata e não de uma borboleta? Afinal, uma borboleta pode pousar em um esterco
também.
Corpos são corpos. Tecnicamente – dentro de teorias físicas –
a mesma matéria que compõem uma borboleta, também compõem a barata. Mas o que
faz uma barata ser barata e uma borboleta ser uma borboleta? Em sua origem,
segundo a biologia, insetos vieram dos crustáceos, ou seja, insetos são
parentes dos caranguejos e ainda, as baratas já viviam com os dinossauros. Biólogos
dizem que, ainda, baratas são parentes dos cupins, sendo assim, de algum modo, baratas
evoluíram para serem solitárias e cupins em sociedade. Mesmo assim, matamos
cupins e baratas e não borboletas (que pode ter pousado na merda). E qual é a
questão aqui? A subjetividade.
Se aceito a democracia só quem eu convido para meu jantar,
como disse Pondé, é porque as pessoas ainda são muito passionais (ou como dizem
por ai, muito “emocionadas”). Pensam que tudo é um grande “combo” que você
compra junto, e se você dizer uma coisa fora desse “combo”, você é do outro
lado. Como no exemplo que citei, baratas são baratas e borboletas são
borboletas, mas ambas são insetos que podem espalhar bactérias. O medo do
ESTADO do Pondé vem do fato que não importa o governo, os mais fracos vão sofrer
e vão sempre serem explorados. Não é porque sou libertário que não vou assumir
isso.
E é ao que a coisa toma o rumo estoico, porque o ceticismo da
realidade se torna um maior desejo de entender ela. Ou seja, os estoicos
antigos – os contemporâneos são todos uma “mentira” – achavam o corpo algo do fenômeno
da relação entre nós e a realidade. A realidade é o corpo e a alma é o “sopro
da vida”. Diferente do platonismo, os estoicos não viam a alma como algo
separado do corpo e assim, da realidade. Mas o que seria realidade? a realidade
contem meios de se autoimpor dentro do limite do livre-arbítrio? Talvez. Claro que
no tempo dos estoicos (verdadeiros), tinham uma noção da liberdade diferente do
que temos hoje. Hoje, na modernidade, graças ao cartesianismo e logo depois, a
fenomenologia – onde o existencialismo herda alguns aspectos – a realidade
depende de outros fatores além da visão de os tatos e a consciência tem a ver
com isso.
Por que as pessoas tendem a ter o espírito de rebanho?
Amauri Nolasco Sanches
Júnior
(bacharelado de
filosofia)
: "Só aqui no Twitter que ao invés de comemorarem
uma vitória do Brasil, ficam nessa de 'em quem ela votou?', 'ain mas Lei
Rouanet', 'ain mas ela fez o L'.
(Peter Jordan/X)
Por que as pessoas emburreceram? Minha mãe – uma mulher dona
de casa e que lia livros direto – me incentivou muito ter o hábito da leitura e
entender o mundo na perspectiva da liberdade. Eu e meus irmãos não éramos criados
dentro de religião nenhuma, não éramos criados em ideologias políticas nenhuma (minha
mãe só não gostava de a gente ler coisas de ditadores e virassem exemplo) e
assim, construirmos nosso caráter sem sequer pedir benção para ela. Ela dizia
que o mais importante do que pedir benção, era respeitar nossos pais e nossa família
e cada um tem sua vida, e mesmo assim, somos irmãos e devemos cuidar uns aos
outros.
E como leitora, minha mãe me confessou um dia – eu conversava
com ela direto – que teve aula de filosofia e que gostava de ouvir as histórias
dos filósofos. Mas não conseguia ler filosofia. Porém, gostava de dois
escritores consagrados como clássicos, Sidney Sheldon e Agatha Christie, onde
ganhou a biografia de Sheldon de presente e eu herdei (ainda não li). Fomos “forjado”
nos livros, no rock e no que há de mais intelectualizados que poderíamos ser
criados e ainda, ter uma espiritualidade livre sem se amarrar em nada e ainda
ter a moral e a ética de Jesus (verdadeiramente). A dona Itália (como nossos
amigos o chamavam), odiava fanatismo e tinha medo de um dia nos fanatizamos. E aprendemos
a amar o Brasil (meu irmão não, ele não gosta da cultura brasileira e é um
direito dele).
Minha mãe forjou
pessoas que prestam a atenção naquilo que interessa e aquilo que é bom e belo,
sempre quando eu, brincando, dizia que ela era descendente dos romanos e ela me
respondia: “bela porcaria, um povo que destruía e escravizava”. Essa era minha mãe,
uma mulher que acreditava na liberdade, no respeito ao próximo e sempre ficava
com “a pulga atras da orelha” com a pergunta “Deus existe?”, por outro lado,
era católica não praticante. Eu aprendi mais porque, com minha deficiência, eu
era muito ligada a ela e quando se foi, doente em uma cama de hospital, a
ultima coisa que perguntou para Dona Ilda (nossa diarista) se eu tinha comido. Quando
ouvi um sim, sorriu fechando os olhos.
Talvez, sua única despreocupação foi o caráter dos filhos, universitários,
minha irmã mãe, e a gente ser leitores críticos com um futuro certo de não fanatismo
de nada. Porém, com moral cívica de respeitar as pessoas, de respeitar o ser
humano e ser amante da liberdade. Dizia que a vida de cada um não interessa
para ninguém e odiava fofoca (como meu avô, pai dela). Talvez, a questão de sermos
criados dentro de um ato de leitura, nos fez ver o mundo com mais atenção e sem
ideologias. Fazendo uma analogia como sempre faço, sou um “jedi cinza” da filosofia
política, se preciso ir para a direita eu vou, se eu preciso ir a esquerda, eu
vou. Um libertário de verdade – não os de pé de orelha das redes sociais –
entendem que não se deve ter lado e sempre acreditar no caminho único. O bem-estar
de todo mundo.
por eu sintetizar melhor os livros que eu leio, talvez, eu
entenda melhor que não podemos trocar nossa liberdade por um misero ato de desespero.
Não se trata em um filme ideológico, até o rambo tem ideologia por trás, se
trata da historia do Brasil onde alguns impuseram a vontade que eles achavam certo
e atrasou o Brasil em 20 anos. Morreu só deputado do baixo clero, os excluídos e
tudo que não deveria morrer. Dizer que não sofreu por causa da ditadura é não enxergar
o obvio, inflação alta, economia estagnada, falta de escolaridade e
desenvolvimento (tecnológico e humanas). A questão da corrupção é um modo
cultural característico em países com muita burocracia e muita incapacidade de
enxergar além da subjetividade.
Ainda bem que tive a mãe que tive.
Amauri Nolasco Sanches Júnior
(bacharel em filosofia)
Pois se uma pessoa volta a própria atenção para suas
escolhas acionais e suas ações, ela conseguirá conquistar a possibilidade de
prevenção. Se, no entanto, ela desviar a atenção de suas escolhas racionais
para coisas que não estão sob seu poder, procurando evitar o que é controlado
por outros, ficará então agitada, temerosa e instável.
EPICTETO, DISCURSOS, 2.1.12
Nesse último sábado (4), o influenciador Thiago Negri (primo
rico) postou em suas redes sociais o feto abordado pela sua mulher, Maisa Cardi,
que tecnicamente, seria seu filho. Daí poderíamos perguntar: qual o limite das
pessoas de quererem obter engajamento e likes? Essa pergunta tende a uma reflexão
mais elaborada dentro das questões de ética (caráter) e da moral (socialização),
e isso o estoicismo pode nos orientar em um caminho muito parecido com o
budismo: não se importar com aquilo que não se pode mudar. Você não pode mudar
as pessoas, e se essa pessoa não te agrada, parem de seguir ou ver seus conteúdos.
Aliás, deixei de seguir um monte de pessoas.
Além disso há uma questão além disso: a arte de dizer não.
na filosofia – não os modernos e pós-modernos que começaram a ter viés políticos
– sempre temos que dizer não e sempre temos que analisar as coisas mais profundamente.
Afinal, como disse Platão, o conhecimento não é mera opinião, porque conhecer
algo não é só uma forma de passividade e sim, uma forma de interação entre a
realidade e nossa consciência. E a filosofia – como meio de racionalidade da
realidade e meio de encontrar a verdade – tem que ser desvinculada da questão emocional
e questões de direita e esquerda. Como o rock. O rock como meio da contracultura,
não pode ficar refém de ideologias e de religiões (que acho, o gospel um gênero
não-rock).
Por isso mesmo devemos dizer não. E sabemos que uma das
coisas mais difíceis de fazer na vida é dizer um não, pois tudo vida uma desculpa
e ficamos meios sem graça de “nadar contra mares”. Acontece que, marés são para
aqueles que não sabem nadar, não sabem escolher as melhores formas de viver a
vida e escolher aquilo que mais agrada ou esta direto nos seus valores. E dizer
não para certas emoções também requer muita firmeza, muita audácia de ser mais
logico nas suas decisões. Esse “tudo tenho que ter opinião”, gera um desgaste
de ideias, você não cria mais. Você é levado ao extremo da idiotice.
Talvez se não tomarmos cuidado – como certas polemicas – serão
sempre as imposições que vão controlar nossas vidas. Então, quando ver um post
como o do Primo Rico (me deu nojo, olha que já vi de tudo), perceba que o poder
do “não” está em nossas mãos e não vializar qualquer coisas e qualquer assunto.
Um “não, muito obrigado!”, “não, não vou ficar preso a isso” e “não,
simplesmente não posso nesse momento”, não te fara pessoas solitárias. Na verdade,
muito antes de estudar as filosofias estoicas eu já discutia em vários textos o
poder do “não”. Os cínicos antigos, também tinham tal prática.
A pergunta de ouro
(como diziam antigamente) é: por que eu tenho que comentar certos assuntos
dentro das redes sociais?
Amauri Nolasco Sanches Júnior
(bacharel em filosofia)
Situação inglesa é das mais bizarras. É óbvio que as
gangues de pedófilos são compostas por imigrantes de origem paquistanesa e
muçulmanos em geral. Mas as autoridades tem medo de falar isso por ser…
racismo. Eles preferem ser “anti racistas” a proteger as próprias crianças.
(Renan Santos/MBL)
A gente sabe que os ingleses e os americanos gostam de “arrotar”
virtudes que não existem quando você é de uma grande potencia mundial. Porque não
querem ficar “mal” com o mundo que pode condenar ou acusar de que o governo inglês
(ou britânico) de ser racista. Mas vamos ser bastantes sinceros, crimes andam
acontecendo e quem os comete são os refugiados (paquistaneses e mulçumanos) e a
pergunta que fica é: vão deixar isso acontecer porque são cometidos por
refugiados? Será que esse “racismo” que a Europa tem medo – depois do radicalismo
hitlerista – é aceitável que mulheres e crianças sejam violentadas?
É bastante gozado a hipocrisia europeia (britânica, principalmente)
quando bebes que teriam “tendencias” – pois, a ciência trabalha com
probabilidades e não de certezas – em desenvolver síndrome de down, são abordadas
como muitas crianças com deficiência (adultos também) com maior naturalidade. O
código ético humano – que tem a ver com séculos de humanização do nosso lado símio
animalesco – vê esse tipo de coisa como algo repulsivo e se você é a favor,
sim, trata o ser humano como uma “coisa” a ser eliminada como um “brinquedo
quebrado”. Igualzinho os nazistas – que radicalizaram a eugenia de modo hard –
que mataram milhares de pessoas com deficiência ou ate mesmo, que os
historiadores não me deixam mentir, e protegiam árabes por não gostarem de
judeus.
Por isso sou enfático, a única solução é a politica
libertaria-liberal – a seria, claro – onde seria uma resposta a essa atrocidades
estatais criadas como meio de eliminar quem ou o que não se encaixam com aquilo
que não se ajustam. Porque o ESTADO como detector de violência, obriga a grande
maioria a obedecer. Assim, não estamos muito longe de uma barbárie, quando disfarçadamente,
muitas medidas estatais de esquerda (teve bastante na união soviética e tem na
china), imitam um governo devasto como o desumano nazismo.
Uns dizem que é um problema de décadas, pois, os lideres da
União Europeia trocaram a segurança dos cidadãos por mãos de obra barata. Isso é
verdade, porque é uma solução por causa da cultura da não natalidade – talvez,
incentivado por um sentimento de ´pessimismo do mundo niilista de hoje – e que
saiu muito caro do que aquilo que era um problema. A questão é: será que valeu
a pena ter instigado guerras no oriente ou por causa da guerra fria (socialismo
x capitalismo) ou por causa do petróleo? E isso fortaleceu os radicais islâmicos
que, grosso modo, a União Europeia alimentou o monstro que pode morder sua própria
mão.
Na verdade, estamos vendo ainda vestígio da Segunda Guerra
onde o mundo se dividiu entre o bloco socialista e o bloco capitalista. Onde a mão
de obra barata tem que ser a solução da produtividade de bens, mas que a solução
fica bastante longe do horizonte da historia. Mas que solução? Androides em IA
avançados o bastante para não precisar de mão de obra. Mas isso? Só daqui duas
ou três décadas para o futuro.
Amauri Nolasco Sanches
Júnior
(bacharel em filosofia)
Minha amiga de infância faleceu num acidente trágico
daí começa às páginas começa a divulgar os vídeos do acidente com ela no chão,
centenas de pessoas começando a seguir o perfil dela.
Uma frase q eu nunca me esqueço é que sempre haverá
mais pessoas no seu velório doq no seu aniversário. Pois os outros preferem ir
te vê num caixão doq comemorando mais 1 ano de vida. Isso nunca foi tão real.
(Tutuga/X)
As pessoas não gostam do sucesso das outras e isso é
bastante verdade. Quando lemos coisas como esta, sempre lembramos que além de não
ver importância naquilo que as outras pessoas tem sucesso, ainda só homenageiam
ou seguem quando as pessoas falecem. Isso tem uma base muito forte dentro da
cultura cristã (a católica, principalmente), pois segundo Nietzsche (século XIX), o cristianismo foi construído através dos ressentidos.
Por quê? Porque quando a Igreja Católica Apostólica Romana (ICAR)
nascia, muitos nobres caçulas ou iam ser monges em mosteiros (como prova de submissão
a igreja das famílias nobres) ou serem comandantes dos exércitos de cavaleiros.
Quando as Américas foram descobertas (ou colonizadas), muitos desses nobres
menores eram mandados ou como representantes da igrejas ou como bandeirantes
para explorar e tomar possa para a coroa ou espanhola ou portuguesa. Mas, no
fundo, sentiam inveja dos irmãos mais velhos que eram legados a herança da
coroa ou o castelo do feudo. Começaram a formar uma religião dos fracos, uma religião
que usava os ditos de Jesus (que muitos deles, vão contra o poder) como a humildade,
como motivo de submissão.
Isso não quer dizer que não houve benefícios do cristianismo
diante da moralidade ocidental – como humanizar varias condutas, mesmo que
muitas dessas humanizações, ainda não aconteceram completamente – tirando varias
imagens de crueldade diante de um Deus que olha tudo. Claro que os poderosos nunca
ligaram para isso – mesmo porque, eles sabem controlar energias sutis que
atraem fama, poder e fortuna passada por gerações – pois, só seguem as religiões
tradicionais, para enganar os ignorantes. Mas, como diz o posts, o povo levado
a uma “compaixão” falsa de pertencimento do “espirito de rebanho” – que Ortega y
Gasset vai colocar como comportamento das massas – onde você só fara o que os
outros fazem. Como acontece com milhares de influenciadores.
E como acontece em muitos casos de adesão a alguma religião.
Você só adere por causa um vizinho ou parente, sigo tal pessoa porque todo mundo
esta seguindo etc.