terça-feira, 18 de junho de 2019

O problema não são os hackers, mas, os crackers



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por: Amauri Nolasco Sanches Junior

Segundo o site do Tecmundo o termo cracker é termo usado para designar pessoas que são aficionadas por informática e que utilizam seu vasto conhecimento nessa área para quebrar códigos de segurança, senhas de acesso e redes de códigos de programas com fins criminosos. Em muitos casos, o termo “pirata virtual” é usado como sinônimo para cracker.
A mídia faz confusão por causa do desconhecimento que possuem na área e que podem confundir o publico, pois, o propósito de um cracker não é o mesmo de um hacker. Enquanto o hacker transforma a informática em algo acessível a todo mundo e somente apontar erros de segurança, os crackers são as pessoas que invadem os computadores e podem quebrar um sistema de segurança procurando sempre algo que possam lucrar com isso no máximo.
Apesar que alguns hackers podem sair um pouco da lei, eles são movidos pela intenção de promover o conhecimento e o auxílio de terceiros, mas nunca de uma autopromoção ou a destruição de um trabalho de terceiros. Portanto, um hacker nunca vai invadir nada e sim, espalhar o conhecimento e democratizar a informação. Muitos hackers, foram responsáveis pela digitação de muitos livros, informações que o povo deveria saber – como contribuinte – que muitos governos escondem. O que realmente aconteceu na guerra do Vietnã? Quem realmente matou Kennedy? Será que o homem realmente pisou na Lua? São verdades que podem sim ser questionáveis – claro que o limite é acreditar que a Terra é plana, por causa de verificações obvias e que realmente podemos fazer – mas, existem coisas que dá sim de se duvidar sua procedência.
A dúvida sempre foi o caminho da crítica e da autocritica e talvez, isso que incomoda bastante os donos do poder. A filosofia também é importante dentro da tecnologia – para discuti a questão ética – e mais ainda, na questão da informação. No mesmo modo podemos criticar e colocar no rol da dúvida as questões que estão lá em cima, podemos criticar e colocar em dúvida o que um cracker está dizendo que pegou. Será mesmo que ele é honesto o bastante para mostrar a verdade? Talvez as pessoas não saibam, mas, as coisas eletrônicas e de redes sociais, podem ser devidamente, forjadas e não tem nenhuma validade. Documentos escaneados e um outro porém (porque o cara tem que ser muito bom no Photoshop).
Mesmo que toda essa polêmica seja verdade, isso não faz o Lula um cara honesto. Isso faz com que crackers invadiram celulares de juízes e promotores e que isso, seja lá o que eles conversaram, é invasão de privacidade que é uma violência. O celular é seu. As redes sociais são suas e o grupo que eles conversavam, eram deles sob conjunto e sociedade deles. A invasão é uma violência no teu direito de ter privacidade. Há uma discussão bastante seria em leitura da mente, porque todos os seus pensamentos são seus. O ESTADO o tempo todo fica olhando o que você faz, um exemplo bem simples é a nota paulista onde você coloca o seu CPF na nota fiscal. Eles podem devolver sei lá se o todo, mas, eles sabem muito bem o que você comprou. As lojas sabem o que você procura graças ao algoritmo – linhas de programação que leva você a um fim – que fica te oferecendo coisas que você apenas pesquisou. Posso preferir comprar numa loja física.
O problema é sempre as pessoas acharem que tem que ter um lado ideológico na questão, mas, não quero ter um lado. A esquerda quer um mundo que já foi tentado e fracassou e a direita (pelo menos do Brasil), é reacionária em construir um passado que nunca existiu. O Brasil se autossabota sempre porque os interesses vem em primeiro lugar.

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